Seguro de Vida por Invalidez Absoluta e Definitiva e Seguro de Vida por Invalidez Total e Permanente: Qual a Diferença?

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Todos os trabalhos têm riscos, ainda que em graus diferentes. O risco de desenvolver uma doença ou algum acidente que lesione um trabalhador durante um período de tempo pode ser um grande percalço financeiro.

Por isso, o seguro de vida surge como uma opção de proteção dos seus beneficiários caso fiquem impossibilitados de trabalhar. Este seguro é abrangente, adaptando-se ao tipo de incapacidade e de ausência de trabalho dos segurados. 

 

O que é um seguro de vida?

Um seguro de vida tem a finalidade de proteger financeiramente pessoas dependentes de outra que tenha falecido, ficado inválida ou doente. 

 

Quais são os graus de incapacidade?

Dentro do seguro de vida existem dois graus de incapacidade, que são a invalidez absoluta e definitiva (IAD) e invalidez total e permanente (ITP).

 

Que tipos de invalidez existem?

Existem dois tipos de invalidez que podem ser determinados, e que estão previstos na lei:

  • Invalidez temporária: esta é uma incapacidade que vai dos 18 aos 30 meses no máximo, e resulta de lesões que impeçam total ou parcialmente a atividade laboral.
  • Invalidez permanente: a invalidez permanente acontece quando uma pessoa sofre lesões irreversíveis, o que a faz não poder mais trabalhar.

 

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Seguro de vida Invalidez Absoluta e Definitiva

O que é o IAD? 

O seguro de vida com cobertura para Invalidez Absoluta e Definitiva (IAD) é uma proteção financeira destinada a indivíduos que, em virtude de doença ou acidente, fiquem numa condição de incapacidade tão severa que lhes impeça completamente de desempenhar qualquer atividade laboral e que os torne dependentes de assistência permanente para realizar as atividades elementares do quotidiano.

No caso do IAD, o beneficiário do seguro tem que ter um grau de incapacidade superior a 80%, que o impeça de fazer atividades básicas como movimentar-se ou vestir-se.

Na eventualidade de ocorrência de um sinistro enquadrado nos critérios de IAD estipulados na apólice, a seguradora compromete-se a pagar ao segurado ou aos seus beneficiários a soma acordada na apólice. 

Esta indemnização visa mitigar a perda de rendimento do segurado e suportar despesas adicionais, como tratamentos médicos prolongados ou adaptações necessárias na residência do segurado para acomodar a sua nova condição.

 

O que cobre o seguro de vida Invalidez Absoluta e Definitiva

A cobertura de Invalidez Absoluta e Definitiva (IAD) numa apólice de seguro de vida geralmente cobre as seguintes circunstâncias:

  • Incapacidade Permanente: Refere-se à situação em que o segurado fica incapaz de forma irreversível de realizar qualquer trabalho e de levar uma vida independente, precisando de assistência de terceiros para atividades básicas do dia a dia.
  • Indemnização: No caso de ocorrência de IAD, a seguradora paga ao segurado, ou aos seus beneficiários, o capital estipulado na apólice. Este valor é destinado a compensar a falta de rendimentos e a ajudar nos custos adicionais decorrentes da invalidez.
  • Despesas Adicionais: A indemnização pode ser utilizada para suportar despesas médicas, tratamentos contínuos, adaptação da habitação (como a instalação de rampas para cadeiras de rodas, barras de apoio, etc.), contratação de cuidadores pessoais, entre outras necessidades especiais que surjam em função da incapacidade do segurado.

 

Qual o grau de incapacidade na IAD

No que toca ao IAD, o grau de incapacidade é mais de 80%.

 

Como funciona a indemnização na IAD

A indemnização sob a cobertura de Invalidez Absoluta e Definitiva (IAD) em uma apólice de seguro de vida funciona da seguinte maneira:

  • Ocorrência de Sinistro: Quando o segurado sofre um acidente ou doença que resulta em IAD conforme definido na apólice, inicia-se o processo de reclamação da indemnização.

 

  • Avaliação Médica: Geralmente é necessária uma avaliação médica para confirmar a condição de invalidez do segurado.

 

  • Reivindicação: O segurado devem então apresentar uma reivindicação à seguradora, submetendo toda a documentação necessária, que pode incluir relatórios médicos, comprovativos de incapacidade e outras informações requeridas pela apólice.

 

  • Pagamento da Indemnização: Uma vez aprovada a reivindicação, a seguradora procederá ao pagamento da indemnização. O valor pago é o que foi acordado na apólice como capital seguro para o caso de IAD.

 

  • Uso da Indemnização: A indemnização recebida pelo segurado pode ser utilizada livremente para cobrir necessidades decorrentes da nova condição do segurado, sejam elas de cuidados médicos, adaptação da residência, entre outras despesas.

 

  • Efeitos na Apólice: Frequentemente, o pagamento da indemnização por IAD leva à extinção da apólice, pois o capital seguro é pago na totalidade. No entanto, algumas apólices podem conter cláusulas que permitem a continuidade da cobertura para outros riscos ou a manutenção de uma parte do capital para outras eventualidades.

 

 

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Seguro de vida Invalidez Total e Permanente

O que é o ITP? 

O seguro de vida com cobertura para Invalidez Total e Permanente (ITP) é uma apólice de seguro pessoal que providencia proteção financeira no caso do segurado se tornar incapaz de exercer a sua profissão ou qualquer outra atividade remunerada de forma permanente, devido a um acidente ou doença.

O seguro de vida por invalidez total e permanente é mais abrangente do que o IAD, e destina-se a pessoas que tenham invalidez nos 60% ou 75%, consoante as seguradoras.

Este seguro é particularmente relevante para quem depende do seu trabalho para sustentar-se a si e à sua família, garantindo um apoio financeiro numa circunstância em que não seria possível manter o rendimento através do trabalho habitual.

Ao contrário do IAD, o ITP protege beneficiários que tenham sofrido um acidente ou doença,  mas que não estejam necessariamente dependentes de alguém. 

 

O que cobre o seguro de vida Invalidez Total e Permanente

A cobertura no ITP é superior do que no IAD, visto que abrange situações onde o segurado não consiga fazer o seu trabalho, mas não esteja dependente de alguém. 

 

Qual o grau de incapacidade na Invalidez Total e Permanente

Normalmente, considera-se invalidez total e permanente quando o segurado está incapacitado de exercer qualquer profissão ou atividade remunerada compatível com a sua formação e experiência, e essa situação é reconhecida como definitiva por uma autoridade médica competente. O seguro de vida por Invalidez Total e Permanente destina-se a casos com invalidez de 60% e 75%, em alguns casos.

 

Como funciona a indemnização na ITP

A indemnização no âmbito de uma apólice de seguro de vida por Invalidez Total e Permanente (ITP) funciona da seguinte forma:

  • Determinação da Invalidez: Quando o segurado sofre um acidente ou doença que resulta numa incapacidade que o impede de trabalhar, é necessário que uma avaliação médica certifique que a sua condição se enquadra na definição de invalidez total e permanente estipulada na apólice.

 

  • Requisitos de Percentagem: Muitas apólices estipulam uma percentagem mínima de incapacidade para que a indemnização seja paga.

 

  • Apresentação de Reclamação: O segurado deve apresentar uma reclamação à seguradora, providenciando a documentação necessária, como relatórios e certificados médicos que comprovem a invalidez.

 

  • Pagamento da Indemnização: Se a seguradora confirmar que a condição do segurado se alinha com a cobertura de ITP da apólice, procede-se ao pagamento da indemnização. Esta pode ser uma soma única ou, em alguns casos, uma renda periódica, conforme as condições do contrato de seguro.

 

  • Utilização da Indemnização: A indemnização destina-se a substituir a perda de rendimentos e a ajudar nas despesas adicionais que podem surgir devido à incapacidade do segurado.

 

  • Efeito na Apólice: O pagamento da indemnização por ITP pode, em muitos casos, levar à terminação da apólice de seguro ou à redução do capital seguro restante para outras coberturas.

 

 

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IAD ou ITP: qual é a grande diferença?

A principal diferença entre Invalidez Absoluta e Definitiva (IAD) e Invalidez Total e Permanente (ITP)  determina-se essencialmente pela percentagem de invalidez. No ITP, o beneficiário tem uma taxa de invalidez inferior à do IAD, para que o seguro seja ativado.

Ambas as coberturas são desenhadas para oferecer proteção financeira em casos de incapacidades graves, mas a IAD cobre cenários de incapacidade mais abrangentes e críticos do que a ITP. Ao escolher um seguro de vida, é importante considerar qual nível de cobertura é mais apropriado às necessidades pessoais e à situação de cada um.

 

Quem paga a incapacidade temporária parcial?

A seguradora é quem paga a indemnização, visto que se torna a entidade responsável pelo sucedido.

 

Como é calculado o grau de incapacidade?

A pessoa que sofre o acidente é levada a uma junta médica, onde é avaliada por um perito . 

Para que a incapacidade seja determinada, existe uma tabela de referência, onde se determina a percentagem do dano causado ao paciente.

 

Quem determina o grau de incapacidade?

Os peritos de avaliação são médicos, que têm em conta pontos essenciais, como: 

  • Idade;
  • Estado físico e mental da pessoa;
  • As funções que exerce.

 

Como escolher a cobertura adequada?

De forma a escolher a melhor apólice de seguro, deve-se ter em conta os seguintes parâmetros:

  • Grau de incapacidade;
  • A atividade profissional;
  • Se já é reformado;
  • Se abrange doença e acidente, ou só uma das situações.

A Seguitex trabalha com uma ampla variedade de seguradoras, de forma a saber qual tipo de cobertura que se adequa a si, não hesite em contactar-nos!

 

Porquê ter um seguro de vida

Um seguro de vida é essencial para prevenir um grande impacto económico nas finanças pessoais de uma pessoa que um acidente possa provocar.

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Vantagens de ter um seguro de vida

Um seguro de vida tem várias vantagens, que abrangem o segurado e também quem está à volta do mesmo: 

  • Salvaguarda a segurança financeira da família;
  • Isenção de impostos;
  • Utilização em vida;
  • Proteção abrangente.

 

Qual a idade limite para contratar um seguro de vida

A idade determina se as seguradoras aceitam celebrar o seguro, ou até o prémio de seguro. No entanto, não existe um limite de idade.

A única questão pendente é que, quanto mais velha for uma pessoa, maior o risco de acidente, e por isso as seguradoras podem não querer arriscar. 

Nesse caso, os 55 anos são a idade máxima em que se aconselha celebrar um contrato de seguro.

 

Conclusão 

Entre o ITP, que se destina a pessoas com algum grau de incapacidade e o IAD, que abrange beneficiários que tenham ficado totalmente incapacitados, o seguro de vida torna-se essencial para prevenir desfalques financeiros, decorrentes de incidentes.

Com o seguro ativo, e de forma a avaliar o grau de incapacidade de alguém, a tabela de incapacidades serve como base a profissionais médicos, nas juntas médicas. 

 

Vantagens de escolher a Seguitex

O facto de trabalharmos com todas as seguradoras permite que haja uma maior opção de escolha de qual seguro se adapta melhor ao que procura.

Existe ainda a opção de a Seguitex escolher qual das seguradoras pode oferecer uma proposta mais adequada às suas necessidades. Tudo isto poupa-lhe tempo e dinheiro.

 

 

Esta informação não dispensa a consulta da informação pré-contratual e contratual legalmente exigida.

 

 

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